22/12/2017 17h04 – Atualizado em 22/12/2017 17h04
Na Bolsa de Chicago (CBOT), as principais posições do milho registraram uma semana positiva. De acordo com levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Lopes, os preços do cereal subiram entre 1,24% e 1,34%.
Já no pregão desta sexta-feira (22), os futuros do cereal exibiram ligeiras ganhos. As principais posições da commodity encerraram o dia com ganhos entre 0,75 e 1,00 pontos. O março/18 era cotado a US$ 3,52 por bushel e o maio/18 operava a US$ 3,60 por bushel.
“O mercado do milho continua mostrando pouco movimento, típico de final de ano, com os grandes do setor de ração parados e fazendo manutenção dos seus equipamentos”, reportou o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze ao longo dessa semana.
A retração vendedora também contribuiu para a firmeza dos preços nesse final de ano. Já o dólar encerrou a sexta-feira a R$ 3,3345 na venda, com ganho de 0,77%. Nas últimas quatro semanas, o câmbio registrou alta de 3,16%.
“A agenda esvaziada e o baixo volume de negócios por conta das festas de final de ano levaram o dólar a terminar a sexta-feira em alta e de volta ao nível de 3,33 reais, com os investidores evitando assumir novas posições nesta reta final de 2017”, destacou a Reuters.
“O mercado do milho continua mostrando pouco movimento, típico de final de ano, com os grandes do setor de ração parados e fazendo manutenção dos seus equipamentos”, reportou o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze ao longo dessa semana.
A retração vendedora também contribuiu para a firmeza dos preços nesse final de ano. Já o dólar encerrou a sexta-feira a R$ 3,3345 na venda, com ganho de 0,77%. Nas últimas quatro semanas, o câmbio registrou alta de 3,16%.
“A agenda esvaziada e o baixo volume de negócios por conta das festas de final de ano levaram o dólar a terminar a sexta-feira em alta e de volta ao nível de 3,33 reais, com os investidores evitando assumir novas posições nesta reta final de 2017”, destacou a Reuters.