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sábado, 23 de novembro de 2024
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Willams Araújo

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Amigos, amigos…

…negócios à parte. Foi esse o recado dado pela senadora Tereza Cristina (PP) a seus aliados políticos em Mato Grosso do Sul quando questionada sobre as eleições municipais de 2024. A progressista afirmou que mantém seu apoio incondicional ao governador Eduardo Riedel (PSDB), porém ressaltou que, ao abordar o próximo pleito, o foco muda. Ela destacou que o PP, assim como outros partidos, possui candidatos e que a colaboração com o PSDB ocorrerá em alguns municípios, enquanto em outros não. 

Confronto à vista

Amiga do peito do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina enfatizou o compromisso do PP em fortalecer sua presença, buscando eleger prefeitos, prefeitas, vereadores e vereadoras. Integrante da cúpula nacional do partido, a senadora indicou a realização de outros atos de filiação em todo o estado como parte desse empenho, a fim de fortalecer ainda mais os quadros da legenda com vistas as eleições municipais do ano que vem. 

Cabo de guerra

A disputa pelas principais cidades sul-mato-grossenses colocará frente a frente às maiores lideranças políticas do Estado, como o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e a própria senadora Tereza Cristina. Aliás, o PSDB chegou a seus 50 prefeitos em território sul-mato-grossense com a filiação de Thalles Tomazelli, de Itaquiraí. O alto tucanato vai mirar cidades estratégicas do Estado, ano que vem. O processo eleitoral, claro, passa pelas mãos do governador Eduardo Riedel, um dos expoentes do partido no Estado. 

Queda de braço

Queda de braço

Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro enviaram uma petição ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, para informá-lo que irá viajar até a Argentina para participar da posse do presidente eleito Javier Milei, do partido La Libertad Avanza. É que, em maio, Xandão autorizou a Polícia Federal a iniciar uma operação para investigar um suposto esquema de fraude no cartão de vacina – o ex-mandatário está com o passaporte detido desde então, claro, por pura perseguição política do magistrado esquerdista.

Vizinho do bem

Com o resultado do pleito do país vizinho, Bolsonaro foi convidado por Milei para participar da posse no dia 10 de dezembro e informou a ausência no Brasil entre os dias 7 e 11, sob a justificativa da Argentina exigir somente o RG para cruzar a fronteira.

Com informações: Willams Araújo/Conjuntura Online

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