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quinta-feira, 21 de novembro de 2024
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Zé Teixeira intervém para evitar quebra na safra agrícola de MS

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O risco de quebra na safra em Mato Grosso do Sul levou o deputado Zé Teixeira (PSDB) a solicitar a implementação de medidas emergenciais relacionadas ao financiamento agrícola, operacionalizado por instituições públicas e privadas. Nesta quarta-feira (28), o deputado solicitou apoio da Bancada Federal junto ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO).

A solicitação de medidas emergenciais leva em consideração o momento de extrema preocupação pelo qual passa a agropecuária brasileira, enfrentando o elevado custo de produção, intempéries climáticas que diminuem a produtividade, além dos preços baixos da comercialização. A intervenção de Zé Teixeira foi solicitada pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) e pela Associação de Produtores de Soja e Milho (Aprosoja/MS).

“Ao mesmo tempo em que é verificada a queda na produção, observa-se redução nos preços das commodities, comprometendo os lucros e afetando a capacidade de pagamento do produtor rural”, argumenta o deputado. Zé Teixeira solicita apoio dos senadores e deputados federais para a prorrogação, por no mínimo seis meses, das parcelas da modalidade custeio que estão prestes a vencer, como forma de não inviabilizar o plantio das safras. O deputado também defende a prorrogação das parcelas da modalidade investimento para o final do contrato, minimizando o prejuízo sobre o capital de giro dos produtores rurais.

Zé Teixeira espera evitar situação semelhante à registrada em março de 2023, quando a Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) recomendou que os pecuaristas segurassem animais no pasto e não comercializassem devido aos baixos preços praticados e altos custos da atividade. “As providências em socorro ao setor do agronegócio devem garantir a viabilidade da produção e garantir a continuidade do trabalho do homem no campo, condição fundamental para a saúde econômica de nosso Estado e do País”, conclui.

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