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sábado, 5 de outubro de 2024
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Ave: Frango pode ser a carne mais consumida entenda porquê a proteína tem se tornado a preferência no fim de ano

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Além do preço ser mais em conta, a qualidade inquestionável da proteína tem feito com que os brasileiros cogitem cada vez mais a carne de aves como primeira opção, inclusive para as festas de fim de ano.

Com as festas de fim de ano se aproximando, o consumo da carne de frango deve se manter em alta e de forma muito mais evidente no mês de dezembro. A proteína, que tem sido vista nos últimos anos como uma excelente opção presente nas mesas dos brasileiros tem, também, se configurado como o item favorito para os cardápios das festas de fim de ano, como as ceias de Natal e de Ano Novo.

De acordo com country manager da Quimtia Brasil, empresa especialista na produção de insumos para nutrição animal, o médico veterinário Anderson Andrade da Veiga, além do nicho natalino, a expectativa se baseia também, pelo fato de o frango ter um preço justo e que cabe no bolso dos brasileiros se comparado com outras proteínas tais como a carne de peru e a carne suína, também muito conhecidas nas festas de fim de ano.

“Esses fatores incentivaram as indústrias criarem um frango maior e mais pesado e que, com isso, pudesse atender à demanda, sendo possível, com isso, ser compartilhado na ceia de natal com uma quantidade maior de pessoas, o que tradicionalmente ocorre durante estas festividades.

Qualidade se mantém inquestionável

Ainda que o preço seja um fator fundamental para a escolha da carne de aves, outro aspecto que chama a atenção dos consumidores é o fato do alimento ser visto atualmente como um dos mais saudáveis.

Segundo o especialista, quando se é disponibilizado às aves uma nutrição de precisão pode-se produzir mais carne de qualidade, com menor custo ao produtor e, com isso gerando menor impacto ao meio ambiente.

“Ao contrário do que muitas pessoas pensam e falam, através da nutrição de precisão é possível ajustar os níveis de nutrientes como aminoácidos, vitaminas, minerais, enzimas, dentre outros para que o alimento fornecido ao animal possa ajudar na melhoria do seu potencial genético e, claro, manter sua saúde íntegra”, explica o especialista.

“Hoje as, as agroindústrias têm adotado medidas sanitárias e de biosseguridade intensas com o intuito de garantir, sobretudo, a saúde dos animais, ou seja, uma produção de carne mais perfeita possível e de alta qualidade disponibilizada ao consumidor final”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Imprensa Quimtia Brasil

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