No Estado, além de investimentos significativos em infraestrutura e áreas essenciais. Ele também destacou a concessão de trechos de rodovias federais e estaduais que aprimorarão a logística na região. O intuito é criar oportunidades de emprego, aumentar a renda e promover o crescimento em diversas cidades.
Essas declarações foram feitas durante a abertura do 56º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, que ocorreu em São Paulo nesta terça-feira (1). O evento reuniu empresários, investidores e associações representativas do setor em todo o Brasil.
“Esse é um setor que tem contribuído para moldar Mato Grosso do Sul. Da nossa parte, iremos cultivar um ambiente de negócios cada vez mais atrativo para as áreas nas quais somos competitivos, sendo a celulose claramente uma das protagonistas desse processo. O setor investe R$ 75 bilhões no Estado”, declarou o governador.
Riedel abordou os investimentos em infraestrutura do Estado e as diversas políticas públicas voltadas para as cidades que estão experimentando um “boom” econômico, gerando empregos e oportunidades com a chegada de grandes indústrias.
“Estamos prestes a realizar leilões de rodovias estaduais e federais para aprimorar a logística que estamos promovendo como a rota da celulose. Este é um setor altamente inovador. Estou aqui neste Congresso para aprender. Nosso Estado sente o impacto desse setor em sua agenda ambiental, social e econômica”, enfatizou.
Jaime Verruck, secretário da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), afirmou que Mato Grosso do Sul tem recebido o reconhecimento merecido por seu papel crucial no setor de celulose, tanto pelo volume de investimentos quanto pelas políticas implementadas.
“O Governo do Estado vê este setor como um elemento chave para o crescimento. Hoje podemos perceber esse reconhecimento devido ao trabalho realizado ao longo dos anos. MS oferece um ambiente de negócios favorável e incentiva o empreendedorismo, focando no desenvolvimento tanto público quanto privado”, concluiu.
Mato Grosso do Sul ganhou destaque em âmbito nacional na produção de celulose. Paulo Hartung, presidente da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), informou que em 2023 houve um aumento de 280 mil hectares na área plantada (florestas) no Brasil, dos quais 220 mil hectares estão localizados em Mato Grosso do Sul.
Além disso, ele mencionou que os investimentos no setor nos próximos três anos somarão R$ 105 bilhões, sendo mais de R$ 70 bilhões apenas para o estado sul-mato-grossense. O crescimento do setor é notável no Brasil, especialmente o que está acontecendo em MS. Isso se deve a um ambiente favorável aos negócios, à desburocratização e a iniciativas que facilitam a vida de quem deseja empreender, gerando empregos e novas oportunidades, conforme destacou Hartung.
Ele também citou a nova fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo, atualmente em construção, e o investimento planejado pela Arauco em Inocência. “Essa expansão se dá porque o setor abriu mercados internacionalmente e investiu em ciência aplicada e desenvolvimento tecnológico. Neste evento discutiremos diversos desafios, incluindo como manter e expandir novos mercados.”
Destaque nacional
Mato Grosso do Sul ganhou destaque em âmbito nacional na produção de celulose. Paulo Hartung, presidente da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), informou que em 2023 houve um aumento de 280 mil hectares na área plantada (florestas) no Brasil, dos quais 220 mil hectares estão localizados em Mato Grosso do Sul.
Além disso, ele mencionou que os investimentos no setor nos próximos três anos somarão R$ 105 bilhões, sendo mais de R$ 70 bilhões apenas para o estado sul-mato-grossense. O crescimento do setor é notável no Brasil, especialmente o que está acontecendo em MS. Isso se deve a um ambiente favorável aos negócios, à desburocratização e a iniciativas que facilitam a vida de quem deseja empreender, gerando empregos e novas oportunidades, conforme destacou Hartung.
Ele também citou a nova fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo, atualmente em construção, e o investimento planejado pela Arauco em Inocência. “Essa expansão se dá porque o setor abriu mercados internacionalmente e investiu em ciência aplicada e desenvolvimento tecnológico. Neste evento discutiremos diversos desafios, incluindo como manter e expandir novos mercados.”