No total, foram identificados 18 itens com variação superior a 90% entre o menor e o maior preço encontrado.
A Prefeitura de Dourados, por meio do setor de fiscalização e pesquisas do Procon, lançou a primeira pesquisa sobre produtos para a ceia natalina de 2024, realizada no dia 5 de dezembro em 12 estabelecimentos comerciais da cidade. Esta iniciativa faz parte da campanha Natal Legal promovida pelo Procon no comércio local. A pesquisa faz parte das atividades da campanha Natal Legal, realizada pelo Procon no comércio de Dourados, onde outras duas pesquisas devem ser divulgadas nas próximas semanas.
Entre os 55 produtos pesquisados estão panetones, carnes (incluindo aves, suínos, bovinos e peixe), frutas, enlatados e bebidas. A pesquisa identificou 18 produtos com diferenças superiores a 90% entre os preços mais baixos e os mais altos.
Nos locais que ofereceram todos os itens analisados, a diferença média encontrada entre o menor e o maior preço foi de 38,65%.
Entre os produtos desta pesquisa as maiores diferenças constatadas entre o maior e o menor preço foram:
Frutas Cristalizadas 1 Kg – menor preço: R$ 19,90 / maior preço: R$ 59,50
Diferença: 198,99%
Presunto Tender 1 Kg – menor preço: R$ 38,50 / maior preço: R$ 89,90
Diferença: 133,51%
Panetone Tradicional ou Chocolate Caixa 750 g – menor preço: R$ 18,99 / Maior preço: R$55,99
Diferença: 194,84%
Panetone Tradicional Caixa 400 g – menor preço: R$ 7,99 / Maior preço: R$ 22,90
Diferença: 186,61%
Rozemar Mattos, diretor do Procon, ressalta que é fundamental que o consumidor realize uma comparação cuidadosa de preços, levando em conta sempre a relação entre preço e qualidade. Ele também destaca a importância de estar atento às informações nos rótulos dos produtos, como peso, data de fabricação, prazo de validade e condições de conservação.
“Deve ser sempre considerado o custo benefício do deslocamento no caso de estabelecimentos que estão apresentando produtos mais baratos que o da sua região. Além disso, o consumidor deve sempre exigir a nota fiscal no ato da compra”, afirma.
O órgão mantém canal aberto com a população através do telefone (67) 98163-0595.
Confira a pesquisa na íntegra