25.2 C
Dourados
quinta-feira, 31 de outubro de 2024
- Publicidade-

Manejo de Percevejos: O grande desafio dos produtores rurais

- Publicidade -

26/04/2016 13h12 – Atualizado em 26/04/2016 13h12

Na agricultura tudo é movimento. Plantas, pragas, doenças se movimentam em busca do equilíbrio que, dentro de um ambiente tropical, é constantemente desafiado. Tudo é forçado ao extremo. Quando se realiza a análise do que vem acontecendo com o manejo de percevejos, percebe-se o quanto uma série de fatos interfere nesse movimento e, infelizmente, a reação ocorre somente quando a situação chega a um ponto máximo e afeta diretamente o sucesso do produtor rural.

Partindo do princípio que o Brasil é um país tropical e com pragas que se adaptam rapidamente devido à diversidade de culturas que podem servir de hospedeiros, podem-se destacar três mudanças que ocorreram nos últimos cinco anos que favoreceram fortemente o percevejo. A suspensão do registro de produtos que eram usados como base para o manejo do percevejo (metamidofós e endossulfam) ocasionou a substituição por produtos com um perfil técnico diferente, mas que foram utilizados da mesma maneira. Adicionalmente a isso, e talvez o principal ponto desta equação, é o fato de que o manejo do percevejo se concentrou em apenas dois modos de ação. O segundo grande movimento foi a mudança do perfil de produtos no controle de lagartas usado na fase vegetativa. O crescimento de inseticidas específicos para lagartas, como IGR’s e diamidas, fez com que o controle do percevejo não tivesse nenhum impacto na fase vegetativa devido à especificidade destes produtos para o controle de lagartas.

Voltando ao ambiente tropical e o perfil da praga com vários hospedeiros e culturas alvo, novamente ela foi favorecida pelo terceiro e último movimento (até agora). A entrada e o rápido desenvolvimento da biotecnologia (soja intacta) mudou profundamente o manejo de lagartas na cultura da soja, seja pelo menor número de aplicações ou mesmo pelo perfil de produtos utilizados na soja durante a sua fase vegetativa. Aqui vale uma análise rápida que resume o que ocorreu com estes três movimentos: houve uma forte mudança no ambiente e no manejo de pragas importantes dentro da cultura, incluindo o percevejo. Conectado a isso, os agricultores continuaram a fazer o controle de percevejos da mesma forma que faziam antes de todas essas mudanças, ou seja, fazendo o controle de percevejo, somente no reprodutivo da soja.

Para encontrar o caminho novamente, precisa-se voltar ao básico e fazer algumas perguntas: Como estão ocorrendo às aplicações, no que diz respeito à quantidade de percevejos? Será que não está havendo postura e nifas no final do reprodutivo? Por quê? O monitoramento, quando acontece, é feito desde a fase vegetativa? Se existe o monitoramento até o final ciclo da soja, por que há danos no grão ou na semente nas últimas duas semanas antes da colheita? Se tudo isso é pura conversa, por que o percevejo está se tornando o grande desafio dos produtores rurais, seja na sua produtividade ou mesmo na qualidade das sementes que estão a sua disposição?

É neste momento que entra a FMC. Com o objetivo de encontrar alternativas para o sucesso do agronegócio, a empresa percebeu esta situação e desenvolveu um manejo que está intimamente ligado ao momento da praga, à situação da cultura da soja como negócio e aos desejos do produtor rural de proteger o seu investimento e ter uma atividade segura para si e para o meio ambiente.

O Domínio FMC no controle de Percevejo contempla mais que os produtos Mustang, Hero e Talisman, pois traz um posicionamento 100% conectado com o cenário atual. Um produto para cada momento da cultura e com o movimento da praga, que confere proteção da produtividade e mais sementes de qualidade. O Mustang é único no controle de percevejo na dessecação de plantio, também é vital para os produtores de semente e para os que fazem a safrinha de milho ou o plantio de trigo recomendado para aplicações na pré colheita; o Hero é um produto com knockdown diferenciado que diminui a população de percevejo no final da fase vegetativa e início da reprodutiva, deixando o ambiente melhor para o sucesso do manejo na fase reprodutiva; o Talisman, na fase reprodutiva, possui excelente efeito de choque e ação eficaz no controle de ninfas, é um produto completo.

Esse é o intuito da FMC, estar junto com os produtores, atenta aos desafios atuais e disposta a Fazer muito mais pelo campo.

Manejo de Percevejos: O grande desafio dos produtores rurais

Veja também

- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade-