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A despeito da pandemia, a indústria de cana, açúcar e etanol do Brasil vive um 'momento mágico' na safra 2020/21, com uma conjuntura de eventos positivos que vão desde as boas condições climáticas para a colheita até o câmbio, que ajudou as exportações do adoçante dispararem mais de 80% na temporada, avaliou o consultor Julio Borges.
Expectativa é conseguir vender a produção desta safra com patamares elevados de preços, garantir condições de manter investimentos para os próximos anos e bancar melhorias na atividade. Região tem potencial de crescimento, mas demanda alto investimento de quem quiser produzir.
20/10/2020 14h42 - Atualizado em 20/10/2020 14h42Imagem: Gazeta do CampoO Rio Grande do Sul, segundo maior fornecedor de trigo do Brasil após o Paraná,...
Linha de fundo administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional conta com condições de financiamento mais atrativas para que produtores possam expandir suas atividades, gerar emprego e renda.
Melhor prazo para as duas culturas está se esgotando e produtores optaram por iniciar os trabalhos neste final de semana apostando nas chuvas previstas para os dias 24 e 25 de outubro, que mesmo pequenas, seriam suficientes para a germinação
Presidente da entidade recomenda que produtor não pense na janela do milho safrinha neste momento e realize o plantio da soja da melhor maneira possível, mesmo que isso implique em reduzir a área do cereal na segunda safra.
O plantio de soja 2020/21 no Brasil alcançou 6,1% da área esperada até o dia 16 de outubro, com expressivo atraso em relação a anos anteriores em função da falta de chuvas, o que deverá gerar também replantio em algumas áreas semeadas mais cedo no pó devido a problemas de germinação, disse nesta segunda-feira a consultoria Safras & Mercado.
Mato Grosso do Sul é o 1º no ranking de exportação de celulose do país, é o 3º em área de florestas plantadas, com cinco municípios entre os 10 no ranking dos maiores produtores, além do melhor desempenho municipal em valor da produção do setor, em Três Lagoas.
A produção de trigo do Brasil deve alcançar 6,3 milhões de toneladas em 2020, estimou a consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira, reduzindo sua projeção em 300 mil toneladas ante o levantamento anterior devido aos efeitos da falta de chuvas e geadas durante o desenvolvimento das lavouras.
Chuva do último final de semana propiciou início da semeadura que já atingiu 20% do total previsto. Produtores anteciparam a venda de boa parte desta produção aproveitando preços atrativos.
Inverno seco deve contribuir para o atraso no aparecimento dos primeiros casos da doença no estado. Mesmo assim, produtor não deve se descuidar do monitoramento, que nesta safra 2020/21 será realizado por 250 coletores espalhados pelas principais regiões produtoras.
Enfezamentos do milho causam prejuízo de 70% na produtividade, mas podem ser evitados com monitoramento e controle da tiguera. Doença é transmitida pela cigarrinha, que deve ser combatida logo que começar a aparecer nas lavouras, já que não existe controle após a infecção das plantas.