As exportações de carne suína do Brasil avançaram 37% no primeiro semestre de 2020 em comparação com igual período do ano anterior, atingindo 479,4 mil toneladas, em meio à firme demanda asiática, disse a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) nesta terça-feira.
Todo o processo é comandado por um programa de computador e, a partir de uma banco de dados de cada animal é possível aumentar a produção e reduzir custos.
As compras de gado gordo são feitas em pequenos lotes. Nesse quadro, as escalas de abate pouco aumentaram, o que motivou mais uma dia de alta no mercado.
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (SECEX), a média diária ficou próxima de 7,6 mil toneladas com um aumento de 27,05% na comparação anual, em que a média estava em torno de 6,02 mil toneladas.
Esta é a avaliação da Scot Consultoria, que lembra que os números fechados das duas primeiras semanas de junho que apontaram alta de 52% no volume médio embarcado.
Agentes estão analisando o desempenho das vendas de carne no mercado interno e as especulações de renegociações de contratos de carne bovina com a China.
Mesmo diante de um cenário de incerteza econômica para muitos setores, a alta no preço da arroba e o aumento das exportações sinalizam que o ano será positivo para a pecuária de corte brasileira.
A Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (Faepa) pediu ao Governo do Estado a prorrogação do período de vacinação contra a febre aftosa até o dia 15 de julho.
Em São Paulo, por exemplo, os negócios chegaram a R$ 206 nesta quarta-feira, 17. Segundo consultoria, frigoríficos estão com escalas de abate apertadas.
Ministério Público do Trabalho do Estado recebeu denúncia da Vigilância Sanitária do Município; Prefeitura apura causa de mortes de parentes de funcionários.
Recomendação de afastamento já havia sido feita para empresas do oeste de Santa Catarina, e agora, para a unidade no Rio Grande do Sul; indígenas integram grupo de risco.