Rio, 20 – Os produtores brasileiros criavam 41,4 milhões de suínos em 2018, aumento de 0,1% em relação ao ano anterior, segundo o levantamento Produção da Pecuária Municipal, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O PIB do Agronegócio brasileiro recuou 0,8% em junho de 2019, de acordo com cálculos realizados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e com a Fealq (Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz)*.
O diretor técnico da Associação dos Criadores de Gado de Mato Grosso (Acrimat), apresentou os potenciais da pecuária brasileira em visita ao porto de Itaqui, localizado São Luís (MA), com foco nas exportações de grãos e pulses.
Os indicadores do Cepea, divulgados na sexta-feira (13), registraram alta na cotação do suíno vivo em três estados. São Paulo foi o que registrou a maior alta, com 1,57% e estabeleceu o valor por R$ 4,54/kg.
O Ministério da Agricultura anunciou que recebeu, na quarta-feira (11), comunicado das autoridades do Equador informando da aceitação do Certificado Zoosanitário Internacional proposto pelo Brasil para a exportação de bovinos vivos.
Indicadores do Cepea registram alta na cotação do suíno vivo em três estados nesta quinta-feira (12). O Rio Grande do Sul registrou a maior alta, 0,75% e estabeleceu o valor por R$ 4,01/kg.
O governo brasileiro buscará a aprovação para que mais instalações de produção de carne possam exportar à China, além das 25 autorizadas nesta segunda-feira.
São Paulo, 9 – O Ministério da Agricultura corrigiu nesta segunda-feira, 9, dados de 3 das 25 plantas que foram habilitadas à exportação de carne para China.
As principais praças do país não registraram alterações na cotação do frango nesta quinta-feira (5). O estado de São Paulo estabeleceu o valor por R$ 3,30/kg, Paraná por R$ 3,19 e Santa Catarina por R$ 2,49/kg. Os dados são do Epagri.
uditores chineses devem começar a avaliar quatro unidades brasileiras produtoras de carne bovina na quinta-feira, como parte do esforço para aprovar novos exportadores em meio a um surto de peste suína africana no país asiático, disseram à Reuters duas pessoas familiarizadas com o assunto.
As exportações totais de carne bovina (in natura e processada) mantiveram o bom ritmo de movimentação que vem sendo observado desde o início do ano, apresentando crescimento de 1% em volume em julho , segundo informações do Secex do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO). No total, foram movimentadas 161.304 toneladas, o que significou um aumento de 1% sobre as 159.121 toneladas registradas em julho de 2018.
O balcão do boi ficou fechado nesta sexta (31). Os negócios ficaram praticamente parados, com frigoríficos programados aproveitando o caso suspeito de vaca louca para ameaçarem pressão na segunda (ou até que saia conformação oficial do governo) e produtores de carona nas temperaturas mais altas, após chuvas esparsas, tentando segurar mais as vendas até o último minuto que o clima permitir.
O Ministério da Agricultura relatou nesta sexta-feira a ocorrência de caso atípico de vaca louca em Mato Grosso, de acordo com nota divulgada à imprensa, que diz também que a doença nessa forma ocorre de maneira espontânea e esporádica, e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados.
31/01/2019 10h32 - Atualizado em 31/01/2019 10h32Os preços do suíno vivo e da carne continuam em queda no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea,...