Indústrias abrem vagas para lotes mesmo com as escalas fechadas para uma semana. Produtores já desaceleram negócios já esperando a virada do ano. Conjuntura atual da pecuária regional deixa longe uma @ a R$ 150 já negociada em final de safra.
Alto índice pluviométrico ocasionou erosão e necessidade de replantio em algumas áreas, mas expectativa é de produtividade próxima a 60 sacas por hectare assim como em 2017. Parte da safra já foi negociada com preços de R$ 72,00 e vendas futuras giram em torno de R$ 64,00.
Segurança hídrica, alimentar, energética, ambiental e social são todas as interfaces sobre as quais a irrigação atua. Só em potencial, poderia ser multiplicado por 10 os 7 mi/ha hoje irrigados.
Safra acaba em outubro, cerca de 30/35 mi/l de etanol, que “acaba na 1ª semana de novembro”, e cerca de 600 mil sacas de açúcar (2 meses de consumo de Imperatriz), com 1,2 mi/t de cana. Maity lançou programa para aumentar produtores, hoje em 120 mil/t, mas esbarra na baixa cultura empresarial. A partir de 2019, deve começar a irrigar 1 mil/ha por ano, para extrair o máximo de produtividade de uma cana que já chega à média de 95 t/ha.
Associação dos criadores do MS de pecuária orgânica centraliza as informações do consumo e mantém ajustadas as ordens de compra e venda entre os associados e os parceiros (frigoríficos e redes de varejo), de modo a dar regularidade na oferta e manutenção da qualidade.
Nesta quarta-feira (29), as cotações do frango vivo tiveram mais um dia de estabilidade nas principais praças do país, sendo o maior valor de negociação anotado em São Paulo, a R$3,00/kg.
